sábado, 30 de janeiro de 2010

Tired of Mathematics...

Foi ao google pesquisar a palavra matemática nas imagens, e deu-me isto:

Bem, eu tenho uma opinião diferente:



Porque a matemática é tão aborrecida! Pelo menos nas aulas, senão vejamos este exercício:
"As 90 rifas para o sorteio foram numeradas de 1 a 90 e foram todas vendidas.
O João tem 14 anos. Qual é a probabilidade de a rifa premiada ter um número múltiplo da sua idade?"

Agora eu pergunto, "mas que m#rda é esta?" Quando raio é que se lembraram de misturar rifas com a idade de alguém? Cá para mim, uma disciplina que se baseia na lógica fica mal vista quando apresenta exercícios sem lógica nenhuma. É aqui que se encontra o busílis da questão. A matemática no ensino é baseada na resolução de exercícios acerca do quotidiano. Coisas chatas como rebuçados ou sacas de batatas. E como é que acham que alguém se sente depois de passar nove anos a tratar do mesmo? É enfadonho e acaba por ser stressante. Os especialistas que criam estes enigmas não tem a ponta de um palito de imaginação para criar um pequeno enredo que mantenha o aprendiz agarrado ao lápis até ao final. Muito menos jeito para escrever uma simples frase. E depois o raciocínio está lá, mas não a explicação para tal. O que essas pessoas ainda não perceberam, é que os exercícios de matemática são como os filmes, se não tiverem uma história decente, para que ver o desfeiche final?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A VERDADE!!! (na minha opinião)

Deus é um mito. Uma lenda antiga que se expandiu em muitas versões até aos tempos de hoje. E porque dizem que Deus criou o universo e o homem, eu digo-vos exactamente o contrário. Há uns tempos atrás, o homem criou Deus... Perdão, criou deus. E o homem criou deus à sua imagem para se achar melhor que os outros seres que a partir daí seriam "inferiores". Disse que deus era grande, omnipotente, e que a raça humana tinha sido especialmente criada para algo maior. Pois a partir daí tudo mudou. Em tempos antigos o homem considerava como sua única divindade o próprio solo que pisava, a própria água que bebia, o próprio espaço que o rodeava... Enfim, a natureza. Até que alguns imbecis "surripiaram" o mérito todo e entregaram-no a uma personagem fictícia da sua imaginação. A Humanidade sendo tão inocente e crendo nisto, voltou-se para o seu novo ídolo, deixando de se importar com o resto. Para homenagear o seu "herói", os homens passaram os limites que antes tinham marcado. Destruíram espaços para construir grandes monumentos de pedra e aço, eliminaram criaturas mais fracas só para se sentirem mais importantes. E poluíram, basicamente abriram caminho à força contra tudo o que lhes aparecia à frente. Porque eram estúpidos, porque pensavam ser espertos. Mas não tardou até tudo começar a desfalecer. E mesmo assim, por estarem tão cegos, não reparam no que estavam a cortar com a faca estava a cortar. Eles próprios...
Fim da parte 1